Conheça a tecnologia de radiofrequência corporal e facial que trata de dentro para fora a flacidez tissular
Radiofrequência corporal e facial microagulhada é uma tecnologia aprovada pela Anvisa para tratamento da flacidez tissular de dentro para fora sem cirurgia.
O aparelho trabalha com a tecnologia de Remodelação Adiposa Subdérmica (SARD), que possibilita a coagulação fracionado do tecido subcutâneo.
Cada uma das agulhas produz ondas de radiofrequência que promovem o aquecimento do tecido de maneira profunda, criando pontos de coagulação que estimulam a produção de colágeno.
Estudo publicado na revista de Dermatologia Cosmética indica que 93% dos pacientes relataram estarem satisfeitos com as mudanças provocadas pelo tratamento de flacidez facial, confira a íntegra do trabalho aqui.
Como funciona a radiofrequência corporal e facial microagulhada
O diferencial da tecnologia SARD é que ela produz a quantidade necessária de calor na profundidade adequada para ajudar no tratamento da flacidez tissular.
Assim o aparelho vence a barreira superficial da pele para estimular o colágeno de dentro para fora.
O sistema permite ao médico controlar a temperatura interna, facilitando o acompanhamento do tratamento e a aproximação do efeito desejada.
A tecnologia pode ser aplicada para tratamento da flacidez no rosto e no corpo promovendo o aquecimento em profundidades de até 8mm.
Associação de técnicas
A tecnologia SARD é um procedimento minimamente invasivo que pode ser realizado com anestesia no consultório ou para otimizar os efeitos do procedimento de lipoaspiração, podendo ser realizado antes, durante ou depois da cirurgia.
Em outro estudo também publicado na revista de dermatologia cosmética, foi analisada a eficácia da utilização da radiofrequência microagulhada para tratar o redesenvolvimento prematuro de flacidez da pele na papada e pescoço em pacientes com facelift. Os dados divulgados apresentaram satisfação de 67% dos pacientes relataram estarem satisfeitos com o tratamento e 33% disseram estar “muito satisfeitos”, confira a íntegra do artigo.
Para quem é indicada a radiofrequência microagulhada para tratamento da flacidez tissular
O tratamento é indicado para:
- pacientes que possuam flacidez, sem excesso de pele;
- depois de cirurgias como lipoaspiração ou abdominoplastia para estimular a retração de pele após a retirada de gordura.
Este aparelho de radiofrequência com ponteira Morpheus é indicado para tratamento para flacidez no rosto ou corporal com ponteira Morpheus Body para atingir camadas mais profundas.
Uma outra opção de radiofrequência para flacidez tissular é a ponteira BodyTite que oferece ainda remodelação da gordura embaixo da pele ou a tecnologia de ultrassom microfocado que também possilita o tratamento da flacidez muscular. Estes e outros aparelhos você pode encontrar no nosso portfólio de tratamentos a laser:
Antes e depois radiofrequência corporal e facial microagulhada
O Morpheus, assim como o Ultraformer, é um procedimento estético minimamente invasivo que utiliza radiofrequência fracionada e microagulhamento para estimular a produção de colágeno e elastina na pele, promovendo o rejuvenescimento facial, o combate à flacidez e o contorno facial.
Imagens cedidas pelo fabricante.
Embora seja considerado um tratamento seguro e eficaz, é importante estar ciente dos riscos e possíveis efeitos colaterais antes de se submeter ao procedimento.
As complicações mais comuns do Morpheus são:
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- Efeitos colaterais leves e temporários:
- Vermelhidão: A vermelhidão na área tratada é comum e geralmente desaparece em alguns dias.
- Inchaço: O inchaço também é comum e geralmente desaparece em alguns dias.
- Dor: A maioria das pessoas sente algum desconforto durante o procedimento, que pode ser descrito como uma sensação de queimação ou formigamento.
- Hematomas: Pequenos hematomas podem ocorrer em locais de aplicação das microagulhas.
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- Sensibilidade da pele: A pele na área tratada pode estar mais sensível ao sol e ao toque nos primeiros dias após o procedimento.
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- Efeitos colaterais mais raros e graves:
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- Queimaduras: Queimaduras na pele podem ocorrer se o procedimento for realizado por um profissional não qualificado ou se os parâmetros do aparelho forem configurados incorretamente.
- Infecções: Infecções na área tratada são raras, mas podem ocorrer se a pele não for cuidada adequadamente após o procedimento.
- Cicatrizes: A formação de cicatrizes é extremamente rara, mas pode acontecer em pessoas com predisposição à formação de queloides.
- Despigmentação: A despigmentação da pele na área tratada pode ocorrer em pessoas com pele mais escura.
- Assimetria facial: Em casos raros, o Morpheus pode causar assimetria facial, se um lado do rosto for tratado de forma diferente do outro.
É importante ressaltar que a maioria dos efeitos colaterais do Morpheus são leves e temporários. No entanto, é fundamental escolher um profissional médico qualificado e experiente para realizar o procedimento, a fim de minimizar os riscos de complicações.
Além dos riscos mencionados acima, o Morpheus também pode não ser adequado para:
- Pessoas com doenças de pele, como acne ou rosácea
- Pessoas com implantes faciais
- Gestantes ou mulheres que amamentam
- Pessoas com histórico de queloides
- Pessoas com doenças do sistema imunológico